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1.
Rev. bras. oftalmol ; 77(4): 175-179, jul.-ago. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-959099

RESUMO

Resumo Objetivo: Avaliar o perfil epidemiologico de disfuncao da acuidade visual (AV), possiveis disturbios oculares e a frequencia ao atendimento oftalmologico, de escolares do municipio de Itauna, Minas Gerais, Brasil. Posteriormente objetivou-se o encaminhamento ao especialista para correcao das anormalidades. Métodos: Estudo transversal, com populacao avaliada de 432 alunos da rede publica de ensino. Os individuos foram avaliados pelo metodo Snellen e a faixa etaria da amostra variou de 4 a 17 anos. Os dados foram colhidos e sistematizados. Foram encaminhados para o servico de Oftalmologia aqueles que possuiam AV ≤ 0,7 em pelo menos um dos olhos. Resultados: Dos 432 alunos avaliados neste estudo 14,5% apresentaram baixa AV, quando avaliados pelo teste de Snellen. Destes, 61,9 % pertenciam ao sexo feminino. A faixa etaria em que houve maior prevalencia de baixa visao foram escolares de 15 a 17 anos. A maioria apresentou alteracao em ambos os olhos e 60% dos alunos avaliados declararam nunca terem passado por uma consulta oftalmologica. Dos alunos que compareceram as consultas, a maioria foi diagnosticada com erros de refracao e necessitou de correcao otica. Conclusão: Os resultados encontrados demonstram que a parcela significativa dos individuos avaliados apresentou baixa visao e necessitou de encaminhamento oftalmologico. Alem disso, observou-se a inexistencia de consultas oftalmológicas anteriores em grande parte dos escolares. Esse fato reforca, diante dos orgaos publicos de saude, a necessidade de implantar sistemas de triagem visual nas escolas e oferecer assistencia a esses estudantes, objetivando melhorias em seu aprendizado e qualidade de vida.


ABSTRACT Objective: To evaluate the epidemiological profile of visual acuity (VA) dysfunction, the possible ocular disorders and the frequency of ophthalmologic care of school children from the city of Itaúna, Minas Gerais, Brazil. Methods: A cross-sectional study with a population of 432 students in the public schools. The individuals were evaluated by the Snellen method and the sample age ranged from 4 to 17 years. Data were collected and systematized. Those who had VA ≤ 0.7 in at least one eye were referred to the ophthalmology service. Results: Of the 432 students evaluated in this study, 14.5% presented low VA, when evaluated by the Snellen test. Of these, 61.9% were female. The age group with the highest prevalence of low vision were schoolchildren aged 15 to 17 years. The majority presented alteration in both eyes and 60% of the evaluated students stated that they had never had an ophthalmological consultation. Of the students who attended the consultations, most were diagnosed with refractive errors and needed optical correction. Conclusion: The results showed that a significant portion of the individuals evaluated had low vision and required ophthalmologic referral. In addition, there was no previous ophthalmological consultation in most of the schoolchildren. This fact reinforces to public health agencies, the need to implement visual screening systems in schools and offer assistance to these students, with the aim of improvements in their learning and quality of life


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Erros de Refração/diagnóstico , Transtornos da Visão/diagnóstico , Acuidade Visual , Seleção Visual , Instituições Acadêmicas , Estudantes , Testes Visuais , Prevalência , Estudos Transversais
2.
ACM arq. catarin. med ; 47(1): 106-120, jan. - mar. 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-913482

RESUMO

Objetivos: Neste estudo foi realizada uma triagem oftalmológica em crianças matriculadas em duas escolas (1ª a 4ª série) da rede pública de ensino no município de Alfenas ­ MG (Brasil), posteriormente relacionando a baixa acuidade visual (AV) com fatores de risco. Metodologia: Este é um estudo transversal no qual a AV foi avaliada por meio do teste de Snellen e questionários foram respondidos pelos pais e professores das crianças que apresentaram alterações da AV. Resultados: Foram avaliadas 764 crianças (n = 764, 52% do sexo feminino; IC(95%) 48-55%) de 6 a 10 anos de idade, tendo sido observado que 97 delas (13%; IC(95%) 10-15%) apresentaram alguma alteração na AV e, dentre as 97, 53% (IC(95%) 43-63%) foram do sexo masculino. Não houve relação entre a prevalência de baixa AV e sexo da criança (χ² com p>0,05). O teste exato de Fisher revelou que a alta percentagem de crianças que nunca realizaram um exame oftalmológico teve uma significativa relação com a baixa AV (p<0,0001). 30% das crianças alegaram aos pais "enxergar bem" (autopercepção da visão), apesar de apresentarem baixa AV, indicando que a simples falta do parâmetro de comparação para a percepção de problemas na AV torna as triagens oftalmológicas essenciais nesta faixa etária. Em entrevista com professores, foi verificado haver uma infra-estrutura inadequada no sistema educacional e dificuldades para satisfazer as necessidades básicas educacionais de crianças com problemas visuais, bem como para identificar alterações na AV dos alunos e propiciar promoção de saúde no espaço escolar. Conclusão: Neste estudo a prevalência de baixa AV foi 13%, assim, é destacada a importância de uma triagem oftalmológica em crianças em idade pré-escolar e escolar visando o diagnóstico precoce dos problemas de visão e posterior esclarecimento e tratamento, possibilitando os desenvolvimentos social e cognitivo normais dos estudantes.


Aims: In this study, an ophthalmologic screening was performed in children attending two public schools (from 1st to 4th grade) in Alfenas city/MG (Brazil), and later correlated low visual acuity (VA) with risk factors. Methodology: This is a cross-sectional study, in which the VA was evaluated through the Snellen test and the parents and teachers of the children who presented alterations then answered questionnaires. Results: A total of 764 children (n = 764, 52.0% were females; CI(95%) 48.0-55.0%) from 6 to 10 years of age were evaluated, with 97 (13.0%; CI(95%) 10.0-15.0%) suffering impairment in the VA; of these, 53.0% (CI(95%) 43.0-63.0%) were males. The prevalence of low VA in male and female children was statistically the same (χ² with p>0.05). The Fisher test evidenced that the higher percentage of children who had never ever performed an ophthalmologic examination had a significant relation with low VA (p<0.0001). To 30% parents' awareness, the children claimed "see well" (despite they present low VA, as detected here), indicating that the simple lack of a comparison parameter for the perception of visual impairments makes ophthalmologic screening essential in this age group. In an interview with teachers, the respondents reported an inadequate infrastructure in the educational system and difficulties to satisfy the basic educational needs of children with sight problems, as well as to identify alterations in the VA of them, and to afford health promotion at schools. Conclusion: We reported that the prevalence of low VA was 13% accordingly is highlighted the importance of ophthalmologic screening of school-age children is highlighted, aiming at the early detection of eye problems in childhood and subsequent clarification and treatment, making possible a normal social and cognitive development of the students.

3.
São Paulo; EMS. NCTVC; 10 fev. 2014. Vídeo (31:10 min.).(Saúde em Questão).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CGP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8143

RESUMO

Nesta edição o programa Saúde em Questão do dia 02 de janeiro de 2014 recebeu a oftalmologista e coordenadora da área técnica de Saúde Ocular da Secretaria Municipal de Saúde, Ligia Caligaris, para falar sobre a saúde dos olhos. O exame dos olhos e da visão é essencial para descobrir doenças que podem levar a problemas no rendimento escolar ou, na pior das hipóteses, ameaçar a vida da criança. Por isso, existe uma lei na cidade de São Paulo que exige a realização do exame chamado “Teste do Reflexo Vermelho” nos recém-nascidos em todas as maternidades. “Quando nascemos, os olhos ainda estão imaturos. O pediatra, no primeiro exame, vai verificar se a criança tem algum tumor ou problema na córnea. Se tiver, ele o encaminha para o oftalmologista, para iniciar o tratamento. Nos primeiros dois anos, 90% da visão se desenvolve, e até os sete anos de idade, os outros 10%”, explicou. Cada vez mais, cresce o número de crianças prematuras. Da mesma forma, o cuidado com os olhos desses bebês deve aumentar, pois a visão é menos desenvolvida do que no caso de uma criança que nasceu no período normal. Por isso, na cidade de São Paulo, existem oftalmologistas presentes semanalmente em 19 maternidades espalhadas por diversos bairros, para realizar esse exame e ajudar no desenvolvimento da visão dos recém-nascidos. A saúde dos olhos, como de qualquer parte do corpo humano, depende de hábitos saudáveis e cuidados, entre eles: higiene ocular, que pode ser feita com água; alimentação balanceada; não compartilhar objetos de uso pessoal, como maquiagem, pois esses podem transmitir doenças; e evitar o fumo, que também prejudica a saúde ocular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Saúde Ocular , Cuidado Pré-Natal , Diagnóstico Precoce
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